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Um conceito inovador de

HOTEL – MUSEU

Há um lugar onde a serenidade do Alentejo, a diversidade de uma serra e o respeito pelo património se cruzam, permitindo uma experiência única pautada pela riqueza do passado, pela autenticidade da região e pelo requinte nos detalhes que responde às exigências do século XXI.
Localizado na Serra d’Ossa, entre Estremoz e Redondo, o Convento de São Paulo é uma verdadeira obra de arte, perfeitamente conservada, onde se estende uma coleção de azulejos digna de uma galeria museológica. As antigas celas dos monges, os seus corredores e fontanários transportam-nos ao século XII, de uma forma perfeita e inesquecível, a par dos seus jardins e duas piscinas que cruzam, neste espaço histórico, uma experiência também contemporânea com alta gastronomia, harmonização de vinhos, court de ténis e programa de percursos pedestres.
Com selo Clean & Safe, o Convento de São Paulo é um destino perfeito para quem procura um refúgio seguro e viver um conceito inovador que é pernoitar num verdadeiro museu e viver a experiência de um Alentejo singular.

O Edifício

Localizado na Serra d’Ossa, entre Estremoz e Redondo, o Convento de São Paulo é agora um espaço requintado e de visita obrigatória. Erguido no ano de 1182, em pleno Alentejo, por monges pertencentes à ordem de São Paulo Ermita, é um dos edifícios mais icónicos da sua época, sobretudo por ainda preservar, de forma perfeita, alguns dos seus traços originais.
Pelos seus quartos e corredores passaram verdadeiras lendas da História de Portugal, como D. Sebastião, D. João IV e D. Catarina de Bragança. Prova disso é a tela restaurada pelo Museu Nacional de Arte Antiga de Lisboa, existente na Biblioteca do Convento, que atesta a passagem de Sebastião por este espaço, nos finais de 1577.

Palco de verdadeiras histórias e lendas, o Convento de São Paulo torna-se assim um destino ímpar, perfeito para quem procura um espaço para descansar e repor energias, com a máxima segurança e o distanciamento social recomendado.
Composto por diversos quartos e alguns em anexos, o Convento de São Paulo transformou-se no refúgio perfeito longe das grandes cidades. Os jardins e espaços abertos permitem a que existam espaços seguros, sem que seja obrigatório cruzar-se com outros hóspedes no mesmo espaço.

Azulejos 

São 54 mil os azulejos que compõe as paredes do Convento de São Paulo. Apontada como a maior coleção privada do País, o azul-cobalto que cobre os corredores e escadarias do convento data dos reinados de D. João V (1706-1750) e D. José I (1750-1777), e configura um conjunto monumental produzidos pelas melhores oficinas da cidade de Lisboa.
Parte desta coleção foi encomendada por patronos para espaços específicos do Convento, como os da Capela do Bispo onde é possível reconhecer a assinatura de António de Oliveira Bernardes ou os da Capela de Nossa Senhora da Conceição, cuja autoria é atribuída a Gabriel del Barco. No entanto, a maioria dos painéis é de autoria desconhecida, apenas assinado com o monograma de P.M.P e constituem um caso notável de azulejaria. 

Fontes e Terracotas

As fontes florentinas são outro dos ícones do Convento e que podem ser encontradas tanto no seu exterior como interior. A Fonte do Leão, junto à entrada principal do espaço, foi destino de romarias durante vários anos. No Jardim das Quatro Estações, encontra-se a Fonte do Dragão classificada como Monumento Nacional. Já na Portaria Nova encontra-se a Fonte dos Golfinhos datada da segunda metade do século XVIII. O Jardim dos Noviços é outro dos espaços icónicos do Convento. Adornado também com uma fonte, o destaque vai para as suas terracotas, esculturas que podem ser encontradas nos seus nichos, datadas do séc. XVIII.

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